Música, Maestro (1948)
Make Mine Music
"Música, Maestro!"
- Coro de Ken Darby -
Música, maestro!
Música, maestro!
"Os Pereiras e os Padilhas"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Quintandinha Serenaders: Alberto Ruschell, Francisco Pacheco, Luís Bonfá & Luiz Telles -
Meus amigos, vou contar-lhes uma história
Uma história que foi muito popular
É a história das famílias,
Os Pereiras e os Padilhas
Que brigavam todo tempo, sem parar.
Os Pereiras e os Padilhas
Eram as tais duas famílias
Que brigavam todo tempo, sem parar
Cada vez que se avistavam
Muitos tiros pipocavam
E passavam o dia inteiro a palejar.
Essa briga começou toda num dia
Que vovô Pereira como fome acordou
Com vovô ninguém se mete
Pois queria um omelete
E os ovos dos Padilha ele roubou.
Depois disso, começaram com a batalha
Parecia a tal de cobra que fumou
Pois foi chumbo, tiro, bala
Morreu gente em grande escala
No momento, não se soube quem sobrou.
Os Pereiras e os Padilhas
Quase acabam com as famílias
Guerreando até o dia amanhecer (amanhecer)
Pois, depois de bem contado
Só ficou de cada lado
Um Pereiras e um Padilha sem morrer.
Dos Perreiras só ficou uma pequena
Carolina foi a moça que sobrou
Dos Padilhas, um rapaz
O João que andava atrás
Desse último Pereira que escapou.
Mas um dia, enquanto estavam lá no bosque
A pequena encontrou-se com João
Apontando a carabina
Ele viu a Carolina
E o rapaz ficou louquinho de paixão
Os Pereiras e os Padilhas
Eram as tais duas famílias
Que brigavam todo tempo sem parar (sem parar, todo dia)
E a rivalidade antiga
Desta vez tem fim sem briga
Pois João e a Carolina vão casar.
Você pensa que essa história acaba assim,
Que o casório terminou com a tradição
Mas entre as duas famílias
Os Pereiras e os Padilhas
Até hoje, só existe bofetão.
- Quintandinha Serenaders: Alberto Ruschell, Francisco Pacheco, Luís Bonfá & Luiz Telles -
Meus amigos, vou contar-lhes uma história
Uma história que foi muito popular
É a história das famílias,
Os Pereiras e os Padilhas
Que brigavam todo tempo, sem parar.
Os Pereiras e os Padilhas
Eram as tais duas famílias
Que brigavam todo tempo, sem parar
Cada vez que se avistavam
Muitos tiros pipocavam
E passavam o dia inteiro a palejar.
Essa briga começou toda num dia
Que vovô Pereira como fome acordou
Com vovô ninguém se mete
Pois queria um omelete
E os ovos dos Padilha ele roubou.
Depois disso, começaram com a batalha
Parecia a tal de cobra que fumou
Pois foi chumbo, tiro, bala
Morreu gente em grande escala
No momento, não se soube quem sobrou.
Os Pereiras e os Padilhas
Quase acabam com as famílias
Guerreando até o dia amanhecer (amanhecer)
Pois, depois de bem contado
Só ficou de cada lado
Um Pereiras e um Padilha sem morrer.
Dos Perreiras só ficou uma pequena
Carolina foi a moça que sobrou
Dos Padilhas, um rapaz
O João que andava atrás
Desse último Pereira que escapou.
Mas um dia, enquanto estavam lá no bosque
A pequena encontrou-se com João
Apontando a carabina
Ele viu a Carolina
E o rapaz ficou louquinho de paixão
Os Pereiras e os Padilhas
Eram as tais duas famílias
Que brigavam todo tempo sem parar (sem parar, todo dia)
E a rivalidade antiga
Desta vez tem fim sem briga
Pois João e a Carolina vão casar.
Você pensa que essa história acaba assim,
Que o casório terminou com a tradição
Mas entre as duas famílias
Os Pereiras e os Padilhas
Até hoje, só existe bofetão.
"Ao Luar"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Silvio Caldas -
Quando vem a noite,
E vem o luar
Com seu manto azul da cor do mar...
Tudo fica triste
E esta solidão
Não é mais que uma ilusão
A natureza está presente em todo lugar
A lua quando a noite vem
Traz luz com seu luar
Noite azul, a lua
Fez a sua cor
Fez também meu sonho de amor.
Quando vem a noite,
E vem o luar
Com seu manto azul da cor do mar
Tudo fica triste
E esta solidão
Não é mais que uma ilusão
Noite azul, a lua
Fez a sua cor
Fez também meu sonho de amor...
- Silvio Caldas -
Quando vem a noite,
E vem o luar
Com seu manto azul da cor do mar...
Tudo fica triste
E esta solidão
Não é mais que uma ilusão
A natureza está presente em todo lugar
A lua quando a noite vem
Traz luz com seu luar
Noite azul, a lua
Fez a sua cor
Fez também meu sonho de amor.
Quando vem a noite,
E vem o luar
Com seu manto azul da cor do mar
Tudo fica triste
E esta solidão
Não é mais que uma ilusão
Noite azul, a lua
Fez a sua cor
Fez também meu sonho de amor...
"Solidão"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Carlos Galhardo -
Teu amor para mim
É uma saudade
A saudade de ter
Felicidade.
É como o vento
Que nas velas de um veleiro
O conduz pelo mar
No seu roteiro
Para mim, teu amor
É a luz do dia
É o perfume da flor
É alegria
Sem teu amor
A vida é triste, é nostalgia
É como está canção
Sem melodia
Teu amor para mim,
É altar divino
Em que vou adorar
O meu destino
A estrela Dalva
Que no céu brilha sozinha
Brilha para que tu
Sejas só minha
- Carlos Galhardo -
Teu amor para mim
É uma saudade
A saudade de ter
Felicidade.
É como o vento
Que nas velas de um veleiro
O conduz pelo mar
No seu roteiro
Para mim, teu amor
É a luz do dia
É o perfume da flor
É alegria
Sem teu amor
A vida é triste, é nostalgia
É como está canção
Sem melodia
Teu amor para mim,
É altar divino
Em que vou adorar
O meu destino
A estrela Dalva
Que no céu brilha sozinha
Brilha para que tu
Sejas só minha
"Castro era o Astro"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Aloysio de Oliveira -
Castro era o astro
Era o rei do basebol
E das pelotadas
O povo enchia com chuva ou com sol
As arquibancadas
Pôs toda a gente daquele local
Foi nesse dia ao jogo final
Só pra torcer pelo seu maioral
Castro era o astro, era o tal
Tinha mais fãs que a Carmen Miranda
Castro era o astro, era o tal
Quando a primavera vem
O sol com seu calor
Faz a natureza transformar-se toda em flor
Tudo é alegria (haha)
Tudo é multicor
- Aloysio de Oliveira -
Castro era o astro
Era o rei do basebol
E das pelotadas
O povo enchia com chuva ou com sol
As arquibancadas
Pôs toda a gente daquele local
Foi nesse dia ao jogo final
Só pra torcer pelo seu maioral
Castro era o astro, era o tal
Tinha mais fãs que a Carmen Miranda
Castro era o astro, era o tal
Quando a primavera vem
O sol com seu calor
Faz a natureza transformar-se toda em flor
Tudo é alegria (haha)
Tudo é multicor
"Dois Corações"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Dircinha Batista -
Eu e você
Um sonho assim
Uma ilusão
Dois corações, que fazem um só coração
Como eu queria
Que este sonho não tivesse fim
Pois sou feliz,
Sou tão feliz
Sonhando assim.
Sonhando, eu vejo a luz que vem do teu olhar
Nem mesmo a lua tem tanta luz
Com seu luar
E no meu sonho, eu lhe beijo
E ninguém nos vê
O nosso amor
Essa ilusão
Eu e você...
Sonhando, eu vejo a luz que vem do teu olhar
Nem mesmo a lua tem tanta luz
Com seu luar
E no meu sonho, eu lhe beijo
E ninguém nos vê...
O nosso amor
Essa ilusão
Eu e você...
Essa ilusão
Eu e você...
- Dircinha Batista -
Eu e você
Um sonho assim
Uma ilusão
Dois corações, que fazem um só coração
Como eu queria
Que este sonho não tivesse fim
Pois sou feliz,
Sou tão feliz
Sonhando assim.
Sonhando, eu vejo a luz que vem do teu olhar
Nem mesmo a lua tem tanta luz
Com seu luar
E no meu sonho, eu lhe beijo
E ninguém nos vê
O nosso amor
Essa ilusão
Eu e você...
Sonhando, eu vejo a luz que vem do teu olhar
Nem mesmo a lua tem tanta luz
Com seu luar
E no meu sonho, eu lhe beijo
E ninguém nos vê...
O nosso amor
Essa ilusão
Eu e você...
Essa ilusão
Eu e você...
"Romance de Vitrina"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Dircinha Baptista & Nuno Roland -
Foi na vitrina
Da loja da esquina
Que esse romance veio a nascer
Os olhos se olharam
Os lábios juraram
Que eterno esse amor ia ser
Ele à fazer serenatas
Tra-la-la, tra-la-la, a cantar
Falava de um belo palácio
Em que um dia eles iam morar
Porém, não previa que, um certo dia,
Pudesse vir a separação
E triste, chorando ela disse cantando
O que tinha em seu coração.
Meu bem, não chora
Eu sei que agora
Nós temos que nos separar
Tenha confiança,
Não perca a esperança
Havemos de nos encontrar
Tempo passava
Tristeza aumentava
E ele, sozinho, a se lamentar
Porém, de repente,
Se viu frente à frente
Com a chance de a procurar.
Ele saiu pelo mundo
Tra-la-la, tra-la-la, a cantar
E via ansioso na gente
Só aquela que ia encontrar
Andou procurando
Nas ruas, vagando
Cansado, ele viu que era tudo em vão
Em todo lugar,
Parecia escutar
O tormento desta canção
Meu bem, não chora
Eu sei que agora
Nós temos que nos separar
Tenha confiança
Não perca a esperança
Havemos de nos encontrar
Voltava pra esquina
Olhava a vitrina
Com a esperança do amor rever
Mas triste e cansado
O pobre coitado,
Não parava mais de sofrer
Continuava chamando
Meu amor, por favor, venha aqui
Estava já desanimando
Pois bem perto ele via o seu fim
Mas, nesse dia,
O destino sorria
E a felicidade outra vez voltou
Pois viu, espantado,
O amor ao seu lado
E esquecendo o que se passou
Eu sei, é verdade
Que a felicidade
Não é fácil de se encontrar
Tenha confiança,
Não perca a esperança,
Um dia, ela há de chegar
Um dia, ela há de chegar...
- Dircinha Baptista & Nuno Roland -
Foi na vitrina
Da loja da esquina
Que esse romance veio a nascer
Os olhos se olharam
Os lábios juraram
Que eterno esse amor ia ser
Ele à fazer serenatas
Tra-la-la, tra-la-la, a cantar
Falava de um belo palácio
Em que um dia eles iam morar
Porém, não previa que, um certo dia,
Pudesse vir a separação
E triste, chorando ela disse cantando
O que tinha em seu coração.
Meu bem, não chora
Eu sei que agora
Nós temos que nos separar
Tenha confiança,
Não perca a esperança
Havemos de nos encontrar
Tempo passava
Tristeza aumentava
E ele, sozinho, a se lamentar
Porém, de repente,
Se viu frente à frente
Com a chance de a procurar.
Ele saiu pelo mundo
Tra-la-la, tra-la-la, a cantar
E via ansioso na gente
Só aquela que ia encontrar
Andou procurando
Nas ruas, vagando
Cansado, ele viu que era tudo em vão
Em todo lugar,
Parecia escutar
O tormento desta canção
Meu bem, não chora
Eu sei que agora
Nós temos que nos separar
Tenha confiança
Não perca a esperança
Havemos de nos encontrar
Voltava pra esquina
Olhava a vitrina
Com a esperança do amor rever
Mas triste e cansado
O pobre coitado,
Não parava mais de sofrer
Continuava chamando
Meu amor, por favor, venha aqui
Estava já desanimando
Pois bem perto ele via o seu fim
Mas, nesse dia,
O destino sorria
E a felicidade outra vez voltou
Pois viu, espantado,
O amor ao seu lado
E esquecendo o que se passou
Eu sei, é verdade
Que a felicidade
Não é fácil de se encontrar
Tenha confiança,
Não perca a esperança,
Um dia, ela há de chegar
Um dia, ela há de chegar...
"A Baleia Cantora"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Sílvio Vieira, Aloysio de Oliveira & Nelson Eddy -
Oh, foi assim que começou,
Uma pequena notícia sobre uma voz que se ouviu em alto mar
Depois a notícia apareceu na primeira página
E passou para os cabeçalhos
Uma baleia
- baleia?
Com voz bonita
É impossível
Não se acredita
E dizem que a ópera canta muito bem
É impossível
Não acreditam...
Doutores, peritos
Professores do instituto anatômico
Brigaram, gritaram
Disseram isso é comigo
Incrível, ridículo,
Nós temos que mercar
Fantástico!
Queremos ouvir ela cantar
Até o grande empresário
Do teatro da ópera
Andava muito preocupado com este mistério
- Sílvio Vieira, Aloysio de Oliveira & Nelson Eddy -
Oh, foi assim que começou,
Uma pequena notícia sobre uma voz que se ouviu em alto mar
Depois a notícia apareceu na primeira página
E passou para os cabeçalhos
Uma baleia
- baleia?
Com voz bonita
É impossível
Não se acredita
E dizem que a ópera canta muito bem
É impossível
Não acreditam...
Doutores, peritos
Professores do instituto anatômico
Brigaram, gritaram
Disseram isso é comigo
Incrível, ridículo,
Nós temos que mercar
Fantástico!
Queremos ouvir ela cantar
Até o grande empresário
Do teatro da ópera
Andava muito preocupado com este mistério