Melodia
(Dublagem de 1948)
Melody Time
"Vamos Cantar"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Dick Farney -
Vamos cantar, serei o teu cantor
Se quem canta sabe amar, cantemos então
Não é o amor
Uma canção à dois
Deixe as mágoas pra depois e vamos cantar
Melodias em flor
Calor que só a música tem
É a linguagem do amor
Quando há ao lado de alguém
Vamos cantar
É tempo de canção
Desafoga o coração
E vamos cantar
Sim, vamos cantar!
Numa canção
Cantar é rir,
Se divertir,
Com voz ou sem voz,
Hoje está tudo para nós
Oh, vamos cantar!
- Dick Farney -
Vamos cantar, serei o teu cantor
Se quem canta sabe amar, cantemos então
Não é o amor
Uma canção à dois
Deixe as mágoas pra depois e vamos cantar
Melodias em flor
Calor que só a música tem
É a linguagem do amor
Quando há ao lado de alguém
Vamos cantar
É tempo de canção
Desafoga o coração
E vamos cantar
Sim, vamos cantar!
Numa canção
Cantar é rir,
Se divertir,
Com voz ou sem voz,
Hoje está tudo para nós
Oh, vamos cantar!
"Romance no Inverno"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Heleninha Costa -
Quando a neve cobre o campo
E o inverno já chegou
Eu me lembro de um romance que passou
E foi tudo quase um sonho
Como um quadro de um pintor
De moldura branca era o nosso amor
Eu queria ver esse encanto não terminar
Vão passando os dias
E o inverno vai pingar
Virá outra primavera
E depois outro verão
E eu sinto um frio no meu coração
Eu queria ver esse encanto não terminar
Vão passando os dias
E o inverno vai pingar
Virá outra primavera
E depois outro verão
E eu sinto um frio no meu coração
- Heleninha Costa -
Quando a neve cobre o campo
E o inverno já chegou
Eu me lembro de um romance que passou
E foi tudo quase um sonho
Como um quadro de um pintor
De moldura branca era o nosso amor
Eu queria ver esse encanto não terminar
Vão passando os dias
E o inverno vai pingar
Virá outra primavera
E depois outro verão
E eu sinto um frio no meu coração
Eu queria ver esse encanto não terminar
Vão passando os dias
E o inverno vai pingar
Virá outra primavera
E depois outro verão
E eu sinto um frio no meu coração
"Deus foi bom pra Mim"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Paulo Tapajós -
Ah, Deus foi bom pra mim
Me fez feliz assim
Me dando tanta bendição
Sol, a chuva e a plantação
Oh Deus foi bom pra mim
E eu nem sei porque
Nem sei como explicar
Só sei dizer, que Deus me deu
A terra para eu cultivar
Deus foi bom pra mim
Trabalho até o anoitecer
Pra minhas maçãs
Trabalho desde o sol nascer
Todas as manhãs
Oh Deus foi bom pra mim
Me fez feliz assim
Por isso estou sempre a cantar
Pois sei que nada vai me faltar
Oh, Deus foi bom pra mim
E lá no céu, irei então
Continuar minha plantação
Oh Deus foi bom pra mim
- Paulo Tapajós -
Ah, Deus foi bom pra mim
Me fez feliz assim
Me dando tanta bendição
Sol, a chuva e a plantação
Oh Deus foi bom pra mim
E eu nem sei porque
Nem sei como explicar
Só sei dizer, que Deus me deu
A terra para eu cultivar
Deus foi bom pra mim
Trabalho até o anoitecer
Pra minhas maçãs
Trabalho desde o sol nascer
Todas as manhãs
Oh Deus foi bom pra mim
Me fez feliz assim
Por isso estou sempre a cantar
Pois sei que nada vai me faltar
Oh, Deus foi bom pra mim
E lá no céu, irei então
Continuar minha plantação
Oh Deus foi bom pra mim
"A Caravana vai Passar"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Paulo Tapajós, Quarteto Continental & Três Marias -
A caravana vai passar
E vai pra muito além
A caravana vai passar
E lá de longe vem
A caravana vai passar
Você pode também
Nem chuva, nem trovão
Nem raivo, nem tufão
E nada há de nos fazer
Virar e retroceder
Oh, a caravana vai passar
E lá de longe vem
A caravana vai passar
E vai pra muito além
A caravana vai passar
E vai pra muito além
A caravana vai passar
E lá de longe vem
O rios que encontrar
Irá atravessar
E nem ferozes animais farão voltar atrás
Oh, a caravana vai passar
E lá de longe vem
A caravana vai passar
E vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
A caravana vai passar
E vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
- Paulo Tapajós, Quarteto Continental & Três Marias -
A caravana vai passar
E vai pra muito além
A caravana vai passar
E lá de longe vem
A caravana vai passar
Você pode também
Nem chuva, nem trovão
Nem raivo, nem tufão
E nada há de nos fazer
Virar e retroceder
Oh, a caravana vai passar
E lá de longe vem
A caravana vai passar
E vai pra muito além
A caravana vai passar
E vai pra muito além
A caravana vai passar
E lá de longe vem
O rios que encontrar
Irá atravessar
E nem ferozes animais farão voltar atrás
Oh, a caravana vai passar
E lá de longe vem
A caravana vai passar
E vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
A caravana vai passar
E vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
Vai pra muito além
"O Que Fazer com a Maçã"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Paulo Tapajós & Brandão Filho -
Tem compotas, doces em calda
Se provar você se esbalda
Um milhão de coisas boas!
- E tem mais?
Tem!
Tem pastéis, que é coisa séria
Com maçã se faz miséria
Se faz suco que é bom de doer
Torta, doce, bolo e suco
Tudo põem você maluco?
É, veja o que pode fazer
Maçã assim, maçã assada
Mas não confunda com amassada
Tudo é fácil de se preparar
Oh, pois se arrume, vá marchando
Por aí maçãs plantando
Você tem muito o que trabalhar
Tem muito que cultivar
Você tem semente, que é bastante
E o que é mais importante?
Um bom livro pra lhe acompanhar
Um chapéu que é uma bola
Pois parece caçarola!
Pode até com ele cozinhar
Vai por esse mundo à fora
Pois já está chegando a hora
De toda essa gente já saber
Com a maçã o que fazer
Eu vou me embora, vou andando
Estão no céu maçãs faltando
Nós temos muito o que trabalhar
E muito para cultivar
- Paulo Tapajós & Brandão Filho -
Tem compotas, doces em calda
Se provar você se esbalda
Um milhão de coisas boas!
- E tem mais?
Tem!
Tem pastéis, que é coisa séria
Com maçã se faz miséria
Se faz suco que é bom de doer
Torta, doce, bolo e suco
Tudo põem você maluco?
É, veja o que pode fazer
Maçã assim, maçã assada
Mas não confunda com amassada
Tudo é fácil de se preparar
Oh, pois se arrume, vá marchando
Por aí maçãs plantando
Você tem muito o que trabalhar
Tem muito que cultivar
Você tem semente, que é bastante
E o que é mais importante?
Um bom livro pra lhe acompanhar
Um chapéu que é uma bola
Pois parece caçarola!
Pode até com ele cozinhar
Vai por esse mundo à fora
Pois já está chegando a hora
De toda essa gente já saber
Com a maçã o que fazer
Eu vou me embora, vou andando
Estão no céu maçãs faltando
Nós temos muito o que trabalhar
E muito para cultivar
"Toot, o Rebocador"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Dircinha Batista -
Toot era um rebocador
Que vivia em Nova York
E fazia desta vida um carnaval
Sendo filho de um senhor
O maior rebocador
O garoto já pensava que era o tal
Tcha, tcha, tcha eu sou o tal
Rebocador como eu não há
Puxo navios de lá pra cá
E de cá pra lá
E era a sua diversão
Impedir navegação
Todo o dia fazer ondas pelo mar
Mas um dia se excedeu
Numa encrenca se meteu
Fez por isso seu pai quase se afogar
Quando é que você vai crescer?
Quando é que você vai crescer?
Você vive à brincar
E não quer trabalhar
E seu pai vai se aborrecer
O garoto se assustou
E se corrigir jurou
Prometendo nunca mais assim brincar
Foi assim até que um dia
Fez maior estrepolia
Procurando o seu papai auxiliar
Tcha, tcha, tcha eu sou o tal
Rebocador como eu não há
Puxo navios de lá pra cá
E de cá pra lá
Quando é que você vai crescer?
Quando é que você vai crescer?
Nunca vi tanta encrenca
Trapalhadas, encrenca
Que você vive sempre a fazer
Você vai você vai, você vai se arrepender
Quando é que você vai crescer?
Mal, mal, mal
Que vergonha...
Numa noite de verão
De toró e de trovão
Tempestade igual aquela eu nunca vi
O garoto teve medo
Pois sabia de um rochedo
Que existia muito próximo dali
Foi naquela ocasião
Que do céu veio um clarão
E nas rochas um navio ele avistou
Vendo que a tormenta cresce
Manda logo um SOS
Em socorro do navio que encalhou
Mais, mais, mais, puxa mais, puxa mais
Tudo é bom se chega muito bem, ao fim
Essa história vai findar assim
Nosso grande herói já vai
Fez feliz o seu papai
Salve, salve, salve o nosso herói
Salve ele, salve, salve o nosso herói
- Dircinha Batista -
Toot era um rebocador
Que vivia em Nova York
E fazia desta vida um carnaval
Sendo filho de um senhor
O maior rebocador
O garoto já pensava que era o tal
Tcha, tcha, tcha eu sou o tal
Rebocador como eu não há
Puxo navios de lá pra cá
E de cá pra lá
E era a sua diversão
Impedir navegação
Todo o dia fazer ondas pelo mar
Mas um dia se excedeu
Numa encrenca se meteu
Fez por isso seu pai quase se afogar
Quando é que você vai crescer?
Quando é que você vai crescer?
Você vive à brincar
E não quer trabalhar
E seu pai vai se aborrecer
O garoto se assustou
E se corrigir jurou
Prometendo nunca mais assim brincar
Foi assim até que um dia
Fez maior estrepolia
Procurando o seu papai auxiliar
Tcha, tcha, tcha eu sou o tal
Rebocador como eu não há
Puxo navios de lá pra cá
E de cá pra lá
Quando é que você vai crescer?
Quando é que você vai crescer?
Nunca vi tanta encrenca
Trapalhadas, encrenca
Que você vive sempre a fazer
Você vai você vai, você vai se arrepender
Quando é que você vai crescer?
Mal, mal, mal
Que vergonha...
Numa noite de verão
De toró e de trovão
Tempestade igual aquela eu nunca vi
O garoto teve medo
Pois sabia de um rochedo
Que existia muito próximo dali
Foi naquela ocasião
Que do céu veio um clarão
E nas rochas um navio ele avistou
Vendo que a tormenta cresce
Manda logo um SOS
Em socorro do navio que encalhou
Mais, mais, mais, puxa mais, puxa mais
Tudo é bom se chega muito bem, ao fim
Essa história vai findar assim
Nosso grande herói já vai
Fez feliz o seu papai
Salve, salve, salve o nosso herói
Salve ele, salve, salve o nosso herói
"Apanhei-te, Cavaquinho"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Três Marias: Regina Célia, Consuelo Sierra & Hedinar Martins -
Se você anda tristonho
E deseja se contentar
Uma feliz melodia procure então cantar
Com bastante jeitinho
Depois basta só juntar
Uma pitada de samba
Dez gotinhas da luz do luar
Depois, então
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Espera um pouco até o ritmo polir com você
Depois mistura de mansinho o cavaquinho
Dá uma letrada duma boa batucada
Acompanhada com o bordão do violão
E você sabe o que é vai lá, puxei
Se você ouve tudo isso bem juntinho
Violão e cavaquinho, com cabaço e com pandeiro
Tenha certeza que esse choro é bem chorado
Que esse samba é bem sambado
E tudo isso é brasileiro
Se você sente que o seu sangue corre fora
Que o seu corpo bole-bole
Quando ouve a batucada
Tenha certeza que pertence a nossa escola
Pois pra sambar não precisa de mais nada
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Depois então você não para de mexer
Você vai ver!
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Espera um pouco até o ritmo polir com você
Depois mistura de mansinho o cavaquinho
Dá uma letrada duma boa batucada
Acompanhada com o bordão do violão
E você sabe o que é vai lá, puxei
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Depois então você não para de mexer
- Três Marias: Regina Célia, Consuelo Sierra & Hedinar Martins -
Se você anda tristonho
E deseja se contentar
Uma feliz melodia procure então cantar
Com bastante jeitinho
Depois basta só juntar
Uma pitada de samba
Dez gotinhas da luz do luar
Depois, então
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Espera um pouco até o ritmo polir com você
Depois mistura de mansinho o cavaquinho
Dá uma letrada duma boa batucada
Acompanhada com o bordão do violão
E você sabe o que é vai lá, puxei
Se você ouve tudo isso bem juntinho
Violão e cavaquinho, com cabaço e com pandeiro
Tenha certeza que esse choro é bem chorado
Que esse samba é bem sambado
E tudo isso é brasileiro
Se você sente que o seu sangue corre fora
Que o seu corpo bole-bole
Quando ouve a batucada
Tenha certeza que pertence a nossa escola
Pois pra sambar não precisa de mais nada
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Depois então você não para de mexer
Você vai ver!
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Espera um pouco até o ritmo polir com você
Depois mistura de mansinho o cavaquinho
Dá uma letrada duma boa batucada
Acompanhada com o bordão do violão
E você sabe o que é vai lá, puxei
Sacode a rede que entrelaça uma cabaza
Balança o guedo que é o tempero do pandeiro
Puxando o couro que se estica na cuíca
Depois então você não para de mexer
"A Lua Cheia vai Surgir"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Quarteto Continental: Paulo Tapajós, Albertinho Fortuna, Nuno Roland & Carlos José -
Cai a noite azul
Põem-se a brisa a murmurar
E aparecem estrelas a brilhar
A estrada é um mar de luz
De um azul crepuscular
E um triste som lá de longe
Diz que a noite já vai chegar
E a lua cheia vai surgir
Com seu manto vem, trazendo a solidão
E esse manto que a noite vai vestir
Faz também triste essa canção
E a lua cheia vai surgir (vai surgir...)
Com seu manto vem trazendo a solidão (solidão)
E esse manto que a noite vai vestir
Faz também triste essa canção
Triste essa canção...
- Quarteto Continental: Paulo Tapajós, Albertinho Fortuna, Nuno Roland & Carlos José -
Cai a noite azul
Põem-se a brisa a murmurar
E aparecem estrelas a brilhar
A estrada é um mar de luz
De um azul crepuscular
E um triste som lá de longe
Diz que a noite já vai chegar
E a lua cheia vai surgir
Com seu manto vem, trazendo a solidão
E esse manto que a noite vai vestir
Faz também triste essa canção
E a lua cheia vai surgir (vai surgir...)
Com seu manto vem trazendo a solidão (solidão)
E esse manto que a noite vai vestir
Faz também triste essa canção
Triste essa canção...
"Pecos Bill"
Letra: Aloysio de Oliveira
- Aloysio de Oliveira & Quarteto Continental: Paulo Tapajós, Albertinho Fortuna, Nuno Roland e Carlos José -
Ele era um bicho no curral
Nunca houve um outro igual
Nunca soube o que era medo de animal
Era linda e gentil
Como uma flor
Lembrava até a Garbosa Bruleur
Rosa era mesmo um amor (amor...)
Pela estrada lá vem mamãe
E pra casa ela vai voltar
Que surpresa terá, quando lá chegar
Um presente que a cegonha foi deixar
Bill sorriu e a mamãe gostou
Bill com isso se animou
Bill foi-se então a pensar assim
Essa vida vai ser pra mim
Mas surgiu, certo dia então
Um ser estranho lá na região
Saiu em seu caminho a comissão
Pra dar-lhe as boas vindas
Infeliz recepção
Oh Pecos Bill então ficou com muita fama
De todos os vaqueiros o mais popular
Ele era um homem conhecido
Mais valente e mais temido
Como ele não existia no lugar
Como ele não existia no lugar
Uma vez ele avistando um ciclone
Que um dia no deserto se formou
Decidiu então domá-lo
Como fez com seu cavalo
E o ciclone em uma brisa se tornou
Certa vez houve uma seca lá no Texas
Califórnia tinha chuva até demais!
Pecos Bill ficou zangado
Com a fartura desse estado
E laçando a chuva, a chuva ele nos trás
E laçando a chuva, a chuva ele nos trás
Apareceu uma quadrilha de bandidos
E roubaram umas vacas do rapaz
Houve soco, houve fraturas
E ouro das dentaduras
Fez o Texas parecer Minas Gerais
Fez o Texas parecer Minas Gerais
Oh uma vez o Bill perdeu-se no deserto
- Água...
E de sede ele estava pra morrer
- Água...
Então veloz como uma flecha
- Água...
Abriu na terra uma brecha
Fez o rio grande por ali correr
Certa vez ele encontrou-se com os índios
Que dançavam e batucavam no tambor
Então Bill numa visagem, espalhou a maquiagem
Desde então o Texas tem toda essa cor
Desde então o Texas tem toda essa cor
E um dia quando olhava pras estrelas
Só de farra quis em todas atirar
De uma estrela que ele salva,
Ele fez a estrela Dalva
Que até hoje no céu vive a brilhar
Com o amor da Maria e o seu lindo olhar...
Nessa noite pediu que o luar
Brilhasse mais que aquele olhar
E as estrelas com o seu fulgor
Compartilharam também desse amor
Fizeram no céu aparecer
Juras de um amor que não ia morrer
Amor, doce amor...
- Aloysio de Oliveira & Quarteto Continental: Paulo Tapajós, Albertinho Fortuna, Nuno Roland e Carlos José -
Ele era um bicho no curral
Nunca houve um outro igual
Nunca soube o que era medo de animal
Era linda e gentil
Como uma flor
Lembrava até a Garbosa Bruleur
Rosa era mesmo um amor (amor...)
Pela estrada lá vem mamãe
E pra casa ela vai voltar
Que surpresa terá, quando lá chegar
Um presente que a cegonha foi deixar
Bill sorriu e a mamãe gostou
Bill com isso se animou
Bill foi-se então a pensar assim
Essa vida vai ser pra mim
Mas surgiu, certo dia então
Um ser estranho lá na região
Saiu em seu caminho a comissão
Pra dar-lhe as boas vindas
Infeliz recepção
Oh Pecos Bill então ficou com muita fama
De todos os vaqueiros o mais popular
Ele era um homem conhecido
Mais valente e mais temido
Como ele não existia no lugar
Como ele não existia no lugar
Uma vez ele avistando um ciclone
Que um dia no deserto se formou
Decidiu então domá-lo
Como fez com seu cavalo
E o ciclone em uma brisa se tornou
Certa vez houve uma seca lá no Texas
Califórnia tinha chuva até demais!
Pecos Bill ficou zangado
Com a fartura desse estado
E laçando a chuva, a chuva ele nos trás
E laçando a chuva, a chuva ele nos trás
Apareceu uma quadrilha de bandidos
E roubaram umas vacas do rapaz
Houve soco, houve fraturas
E ouro das dentaduras
Fez o Texas parecer Minas Gerais
Fez o Texas parecer Minas Gerais
Oh uma vez o Bill perdeu-se no deserto
- Água...
E de sede ele estava pra morrer
- Água...
Então veloz como uma flecha
- Água...
Abriu na terra uma brecha
Fez o rio grande por ali correr
Certa vez ele encontrou-se com os índios
Que dançavam e batucavam no tambor
Então Bill numa visagem, espalhou a maquiagem
Desde então o Texas tem toda essa cor
Desde então o Texas tem toda essa cor
E um dia quando olhava pras estrelas
Só de farra quis em todas atirar
De uma estrela que ele salva,
Ele fez a estrela Dalva
Que até hoje no céu vive a brilhar
Com o amor da Maria e o seu lindo olhar...
Nessa noite pediu que o luar
Brilhasse mais que aquele olhar
E as estrelas com o seu fulgor
Compartilharam também desse amor
Fizeram no céu aparecer
Juras de um amor que não ia morrer
Amor, doce amor...