Wellington Botelho
Wellington Botelho (27 Abril de 1922 - 14 Outubro de 1987).
Neto de Paulino Botelho, um dos primeiros fotógrafos e cinegrafistas do Brasil, aos onze anos começou a atuar como cantor, no Programa Infantil, dirigido por Alberto Manes, na Rádio Guanabara. Três anos mais tarde já tinha uma legião de fãs quando atuava na Rádio Cruzeiro do Sul. Em 1940, entra para a Companhia Alda Garrido, atuando por uma temporada de sucesso. Pouco depois é contratado pela Mayrink Veiga, onde volta a atuar como cantor sob o pseudônimo de Paulo Martins. Nessa mesma época, cantava e imitava cantores em cassinos e boates de São Paulo e do Rio. Foi na Rádio Cruzeiro do Sul que ele se descobriu cômico. Despontou quando foi contratado pela Rádio Nacional. No final da década de 50, montou uma companhia teatral com grandes artistas da época e viajou pela América do Sul. Retornando ao Brasil, continuou fazendo shows e atuando em filmes. Entrou para a Rede Globo em 1976, onde atuou em programas de humor e novelas. Além de ator e humorista, era um cantor nato. Casou com Elisabeth Grigorovsky, com quem teve três filhos, Cristina, Elisabeth e Wellington. Morreu aos 65 anos, vítima de uma insuficiência respiratória. |
Atuação em:
Ano |
Personagem |
Filme |
Estúdio |
1951 |
Lagarta |
Continental Discos |