Dalva de Oliveira
Vicentina de Paula Oliveira (5 Maio de 1917 - 30 Agosto de 1972).
Nascida em Rio Claro, São Paulo, aos seis anos já acompanhava o pai, um cantor boêmio, em serenatas, tornando-se uma grande atração na cidade. Começou a carreira artística no circo, cantando. Em 1934, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde recebeu aulas de canto do maestro Pasquale Gambardella e começou a cantar pequenas operetas na Rádio Ipanema. No ano seguinte, cantou em todas as emissoras cariocas em troca de cachês. Em 1936, conheceu Herivelto Martins, com quem se casou e teve dois filhos, Peri e Ubiratan. Os dois formaram o famoso Trio de Ouro, junto de Nilo Chagas. O casal se separou em 1949, em um dos divórcios mais comentados e noticiados do Brasil naquela época. Ela então começou uma carreira solo, revelando-se uma grande intérprete de música brasileira no gênero romântico e tornando-se uma das mais importantes cantoras do Brasil. Em 1952 torna-se rainha do rádio e conhece o ator e cantor argentino Tito Climent, que se tornaria seu empresário e posteriormente seu marido, com quem teve uma filha, Dalva Lúcia. Morreu aos 55 anos, na Casa de Saúde Arnaldo de Morais, onde estava internada por um mês, em decorrência de diversas hemorragias provocadas por varizes no esôfago. |
Atuação em:
Ano |
Personagem |
Filme |
Estúdio |
1938 |
Branca de Neve (diálogos) |
Sonofilms |
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1943 |
Feline Adulta |
Sonofilms |
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1947 |
Harpa |
Continental Discos |