Maria Alice Barreto
Maria Alice Barreto (12 Setembro de 1932 - 28 Setembro de 2010).
Nascida em Florianópolis, Santa Catarina, iniciou sua carreira artística ainda jovem, no teatro amador, interpretando os mais diversos papéis. Em 1949 ingressou no meio rádiofônico, na Rádio Guarujá, aos dezessete anos. Na década de 50, dividia os trabalhos de rádio atriz, humorista, animadora e cantora de programas infantis com o de funcionária pública, na Procuradoria Fiscal de Florianópolis. Em 1955, mudou-se para o Rio de Janeiro, sendo aprovada em duas rádios, a Mayrink Veiga e a Nacional, escolhendo ingressar na Nacional por ter maior projeção. Permaneceu na emissora por 10 anos. Castro Gonzaga auxiliou para que ela perdesse seu sotaque e se tornasse uma exímia atriz de novelas. Posteriormente, atuou nas rádios Globo e MEC. Em 1959, entrou para a dublagem, dublando filmes nacionais e posteriormente entrando para o elenco de dubladores da Herbert Richers, onde permaneceu até 1978. Encontrou-se na carreira como dubladora. Regressou definitivamente para Florianópolis em 1990. Morreu aos 78 anos, vítima de falência múltipla de órgãos, deixando uma filha, Myrian Tereza. |
Atuação em:
Ano |
Personagem |
Filme |
Estúdio |
1959 |
Aurora (diálogos) |
Atlântida Cinematográfica |
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1961 |
Prenda | Duquesa | Filhote |
Produções Richers S.A. |
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1965 |
Branca de Neve (diálogos) |
Riosom |